sábado, 23 de novembro de 2024

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Em julho, Goiás registra saldo de 5,5 mil novos empregos com carteira assinada

Em sete meses, o Brasil já criou mais vagas do que em todo o ano de 2023. No mesmo período, o estado registrou a abertura de 72,8 mil novos postos com carteira assinada

Divulgação / Secom PR

Goiás fechou o mês de julho com um saldo de 5.541 novos postos de trabalho com carteira assinada. No acumulado do ano, entre janeiro e julho, o estado registrou 72.825 empregos formais criados. Os dados são do Novo Caged e foram divulgados nesta quarta-feira, 28 de agosto, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O resultado goiano ajudou o país a alcançar a marca de mais de 1,49 milhão de novos postos formais neste ano. O saldo dos sete primeiros meses já supera todo o ano de 2023, quando o Brasil registrou cerca de 1,46 milhão de vagas criadas.
Os cinco grandes grupos de atividade econômica tiveram saldos positivos em Goiás no mês de julho. Destaque para o setor da Construção, que registrou a abertura de 1.382 novas vagas. Também assinalaram saldos os setores da Indústria (1.366), Serviços (1.094) Agropecuário (920) e do Comércio, com 769 vagas criadas.
A capital Goiânia foi o município com melhor saldo no estado, tendo gerado 1.805 novos postos. A cidade tem hoje um estoque de 555,7 mil empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos de julho em Goiás aparecem Cristalina (1.363), Aparecida de Goiânia (621), Anápolis (544) e Rio Verde (456).
No estado, os novos postos de trabalho foram ocupados, em sua maioria, por pessoas do sexo masculino (+3.517). Pessoas com ensino médio completo foram as principais atendidas (+4.404) com as vagas em Goiás. Jovens entre 18 e 24 anos também são o grupo com maior saldo de vagas: +3.969.

Infográfico 1 – Dados do Novo Caged no mês de julho, relativos ao estado de Goiás – Fonte: MTE

ESTADOS – Nas Unidades Federativas, os maiores saldos foram registrados em São Paulo, com geração de 61.847 postos, seguido por Paraná, com 14.185 postos, e Santa Catarina, que gerou 12.150 postos.
REGIÕES – A região Sudeste foi a maior geradora de emprego no mês, com 82.549 vagas geradas, seguido pela região Nordeste (39.341); Sul (33.025); Centro-Oeste (15.347); e Norte (13.500).
Confira o Painel de Informações do Novo Caged
NO ANO – No acumulado do ano, o emprego ficou positivo nos cinco grandes grupamentos econômicos e em todas as Unidades Federativas, com exceção de Alagoas, com perda de postos em razão da desmobilização da cana-de-açúcar no Estado. São Paulo foi o maior gerador de empregos, saldo de 441,1 mil novos postos, com Minas Gerais em seguida: 173,3 mil. Na sequência aparecem Paraná, com 124,6 mil; e Santa Catarina, 107,8 mil.
SETORES – O setor com maior geração de empregos no ano foi o de Serviços, com 798.091 novos postos formais, vindo em seguida a Indústria, com geração de 292.165 postos de trabalho. A Construção Civil gerou 200.182, o Comércio 120.802 e a Agropecuária, 80.999 empregos formais no ano.

SALÁRIO – O salário médio real de admissão em julho alcançou R$ 2.161,37, variação positiva de 1,08% em relação a junho de 2024 e 2,19% com relação a julho de 2023. Para mulheres o valor ficou em R$ 2.033,44 e para homens R$ 2.252,55.

 

Infográfico 2 – Dados gerais do Novo Caged no país, relativos ao mês de julho de 2024 – Fonte: MTE

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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